domingo, 18 de janeiro de 2015

Estupido Sentimento - Conto - Minha Vida Sem Você

Leia com essa MUSICA

Hey, eu sei dei uma sumidinha, eu deveria ter lhes comunicado, foi uma falta de respeito o que fiz, peço-lhes desculpa. Mas eu tive meu motivo, e um motivo bastante plausível, não é hora de falar dele ainda mas logo saberão.  e mais uma vez DESCULPE!
Espero que tenham gostado do post anterior, fiz com muito carinho e espero que gostem também da  parte do conto de hoje, que acabou virando uma fanfic. Então devorem o capitulo de hoje .

~  

 Minha Vida Sem Você  

Parte III

 "[...] - Certo. Mas você pode muito bem esta mentindo
- E você pode muito bem Tomar esse remédio logo ou continua a sentir dor. Que pela sua cara deve estar terrível.
Realmente estava terrível  
-Okay."

Algumas horas se  passaram desde que bebi o remédio, e tinha pegado no sono.
Acordei com a dor de cabeça  que não cessava  ao lado da cama onde eu estava tinha um copo d'agua, peguei e bebi. 
Me levantei com certa dificuldade meu corpo todo doía, mas as mãos e a cabeça superavam. Eu tive que tentar pensar em coisas boa para ver se assim conseguia afastar  a dor e conseguir me levantar e caminhar e ir embora. 
Eu não tinha percebido na noite anterior como o quarto era bonito, os moveis eram cinzas do guarda-roupa á cama, a cama era enorme e os lençóis eram cinza e de seda, com a dor que eu tinha sentido nem reparei no quanto eles eram macios.
Quando o transe pelo quarto passou, continuei o meu caminho pelo corredor.
Quando alguém esbarra em mim, caio de bunda no chão
-Eii- ele diz- O que você esta fazendo andando aqui? sabia que você pode estar com uma concussão?
-Ta bom. Chega. Ja esta na hora de voltar para minha casa- Quando me levanto  nossos olhos se encontram, se prendem um no outro como um  ímã me puxando para ele, era algo inexplicável. Me senti exposta como se ele pudesse ver além de mim, como se pudesse ser problemas e soluções, como se ele pudesse desvendar qualquer segredos meus, e os não segredos. Me recomponho,  e ele também.
- Certo. Mas me deixe te levar lá, só vou pegar as chaves.
-Não é necessário Maxion - digo
-Maxon! - Ele me corrige frustado
-Maxion. Maxon! Que seja- faço uma pausa- Não é necessário. Mas obrigada!
- Eu insisto. Por Favor!  -Ele faz uma pausa, e me analisá - olhe, você com certeza deve estar meio tonta, e com dor. Vamos evitar que você sofra outro atropelamento andando por essas ruas. Pode ser?
Talvez esse remédio tenha um ingrediente que deixe as pessoas malucas, ou  o atropelamento soltou algum parafuso de minha cabeça. Mas eu sentia que podia confiar nele. Com aqueles olhos mar era dificíl dizer não, e além do mais eu não queria ser atropelada, de novo. 
- Certo. Mas a minha casa é no máximo dois quarteirões daqui. -Eu decido
-Não tem problema- Ele diz sorrindo e vai pegar as  chaves.
                                                                  ~   ~  
O carro dele, era simplesmente lindo   era um conversivo  , bancos de couro branco, e a lataria era vermelha.
- Uaaau ! - digo em um sussurro
-Entre - ele diz
Ele liga o som
- Espero que nõ se incomode. Mas eu amo essa música não consigo dirigir sem ela.
-Não. Eu também amo essa música.-digo com um sorriso timido nos lábios
- saturday mornig jumped out  of bed and put on mybest suit... -ele cantarola. Ele canta muito mal, eu começo a rir.
-Como cantor você é melhor médico- ele olha pra mim com uma sobrancelha levantada
-Então vai la e cante melhor querida - ele diz em ton de desafio
-Não, desculpe.- faço uma pausa e acrescento - Querido 
-Caso a gente se reencontre de novo, você vai cantar pra mim- ele faz uma pausa- sabe!? tem um ditado que diz assim "quem canta seus males espanta". Quem sabe cantar não faça seu mau humor ir embora, hein Rude 
 beyoncé de calças -olho incrédula para ele- Eu não sou mal humorada.
-Nãooo. -ele diz com sarcasmo- Eu sou!
- Certamente você é- pausa- Experimente ser atropelada, levada paa a casa de um estranho que te fala para beber um remédio que nunca viu na vida depois de descobrir que foi...  - deixo s palavras no ar.
- Mas eu tenho a leve impressão que seu humor é assim normalmente.
-Pois a sua impressão esta errada!
Bem talvez eu seja um pouco estressada. Um pouco apenas, pois na maior parte do tempo eu sou meiga.
Mas não posso admitir esse pouco. Ainda mais para esse metido !    
Ele para, o  sinal ficou vermelho.
Começa a toca Thinking Out Loud.
o Silêncio paira, até que Maxon quebra:
-Anda logo seu filhos %& #Q#$- ele para, e olha para mim - Me desculpe. Mas eu odeio esse transito 
- (risos) não  tudo bem. - Quando ele tira a mão do freio-de-mão, seu braço se esbarra em meu ombro. Sinto uma eletricidade correndo por todo o meu corpo, coro. Ele esta olhando diretamente em meus olhos.
- O sinal... o sinal a-abriu! -digo entre gaguejo
Me pergunto mentalmente como esse cara esta mexendo comigo assim, mal o conheço mas sinto que o conheço anos, seu olhar em mim, perfura minha alma. Seu sorriso é lindo.
-PARE ! - digo sem perceber
-Aqui? ja chegamos? - Ele diz surpreso
- Não. an.... só estou pensando alto, vire ali.- ele vira- Bem, obrigada.
- É aqui? - ele pergunta
- Sim
-Bonita casa.
-Obrigada, eu divido com uma amiga!- Faço menção de abrir a porta mas ele segura levemente meus braços, a corrente elétrica volta, eu coro. Ele retira a mão
- An, eu te ajudo - ele diz fracamente
- Obrigada!
Ele abre a própria porta e faz a volta, e me ajuda a levantar.
-Obrigada - digo com um sorriso tímido.
-Magina :)
Ele arranca o carro e parte.
Provavelmente essa é a ultima vez que eu o vejo.
Bano esses pensamentos e toco a campainha. Jessica atende
- Ei amiga- ela me abraça, eu gemo de dor- Oh... meu deus oque... aconteceu?
Olho para mim mesma . Minha mão enfaixada, meu joelho ralado. toco minha testa, e encontro um curativo.
- Depois te explico. Preciso de um banho.- Digo

CONTINUA...




    

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